MÁRIO JOÃO ALVES | tenor

Realizou os seus estudos de canto com Fernanda Correia, Elio Battaglia e Gabriella Ravvazzi.

Presença regular no Teatro Nacional de São Carlos, cantou Nemorino, Ferrando, Conte di Almaviva, Tamino, Rinuccio, Pedrillo, Candide, Ruggero (La Rondine), Fadinard (Il Cappello di Paglia di Firenze) Alfred (Fledermaus), Joe (Blue Monday), e ainda Le Clerc (Jeanne d‘Arc au Boucher), Mr. Keen, Lucien and Peter (The English Cat), Ivan, (Le Nez), St. Stephen (Four Saints in Three Acts), entre outros. Colabora regularmente com a generalidade das orquestras e teatros portugueses.

Paralelamente, tem-se apresentado nas temporadas de ópera e concerto, em teatros como o La Fenice de Veneza, La Monnaie de Bruxelas, Regio de Turim, BAM de New York, Comunale di Bologna, Maestranza de Sevilla, Cairo Opera House, Muscat Royal Opera House, Tokyo, Macau, Lausanne, Paris, Palermo entre outros, trabalhando com Plácido Domingo, Franco Zeffirelli, José Cura, Daniela Dessi ou Bob Wilson. 

Gravou para a BMG, Sony Music, RCA Victor e Naxos. Autor, publicou “A Valsa dos sem-isqueiro” (2006), “Amilcar, consertador de búzios Calados”(2011 - Prémio Matilde Rosa Araújo), “Afonso Cabrita, meu tio, ensaísta, toureiro e melancólico” (2011 -Prémio Bocage de Conto), “José, será Mago?” (2012) e “Histórias da Música em Portugal" (2013). 

Foi co-fundador do quinteto vocal Vozes da Rádio e da Companhia Ópera Isto. Desde 2012 dirige o Estúdio de Ópera do CMC.